Mesmo com quase 30 anos de atuação na área, o procurador-geral do Trabalho, José de Lima Ramos Pereira, afirma que ficou surpreso com a escalada de casos de assédio eleitoral, e com o que considera a “naturalização” do ilícito: a forma destemida com que empregadores têm ameaçado funcionários ou prometido benefícios em troca de votos.
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