Com o impacto da pandemia e do atraso na liberação do auxílio emergencial, o endividamento das faixas dos brasileiros mais pobres voltou a subir. Em abril, 22,3% dos brasileiros com renda familiar de até R$ 2,1 mil indicavam ter dívidas, patamar recorde, segundo pesquisa do FGV Ibre (Instituto Brasileiro de Economia da Fundação Getulio Vargas).
Leia mais (05/04/2021 – 16h03)
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Folha de S.Paulo – Mercado – Principal
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