Na véspera, a moeda norte-americana avançou 0,06% nesta terça, vendida a R$ 4,8976. Cédulas de dólar
John Guccione/Pexels
O dólar abriu com volatilidade nesta quarta-feira (9), oscilando entre leves altas e baixas. O dia é de agenda mais esvaziada de indicadores econômicos em nível global, o que ajuda a acalmar os ânimos dos investidores, depois de vários pregões marcados por aversão ao risco causada, sobretudo, pelo receio de que os Estados Unidos passem por uma recessão.
O mercado aguarda a divulgação de dados da inflação do Brasil e dos Estados Unidos amanhã. Esses números podem trazer uma melhor sinalização melhor sobre como anda a economia a ajudam os investidores a projetarem os próximos passos dos bancos centrais dos dois países em relação às taxas de juros. Hoje, teve divulgação de inflação na China.
Às 09h20, a moeda norte-americana caía 0,06%, cotada a R$ 4,8947. Veja mais cotações.
No dia anterior, o dólar teve alta de 0,06%, vendido a R$ 4,8976. Com o resultado, a moeda passou a acumular:
alta de 0,47% na semana e de 3,57% no mês;
recuo de 7,21% no ano.
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O que está mexendo com os mercados?
Depois de um pregão marcado por várias notícias que mexeram com o mercado, nesta quarta-feira o dia começa mais tranquilo, com poucos dados novos.
No Brasil, o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) divulgou os números de vendas no varejo em junho, que ficaram estáveis frente à maio, mas apresentaram uma alta de 1,3% em relação ao mesmo período do ano passado.
Com o resultado, o comércio varejista do país está 3,3% abaixo do maior patamar já registrado, que foi alcançado em outubro de 2020, momento de uma flexibilização de medidas de isolamento social. Em contrapartida, as vendas estão 3,0% acima do nível registrado antes do início da pandemia de Covid-19.
Já no exterior, o grande destaque fica com os dados de inflação da China. Em julho, a segunda maior economia do mundo teve uma deflação de 0,3% na comparação anual, em linha com as projeções de analistas.
O dado de deflação no país asiático vem apenas um dia depois da divulgação dos números de importação e exportação chineses, que tiveram forte queda em julho. Esse conjunto de dados ajuda a reforçar a visão de que a China está vivendo um momento de desaceleração da atividade econômica – o que pode impactar o mundo todo, já que o país é um dos maiores demandantes de diversos produtos.
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