Um grupo de especialistas voluntários entrou para o Livro dos Recordes de 2022 após reconstruir o casco de um jabuti que perdeu a proteção em um incêndio em 2015, em Brasília. O que rendeu a nomeação aos brasileiros foi o casco ter sido impresso em 3D, tornando-se o primeiro do gênero no mundo.
Um grupo de especialistas voluntários entrou para o Livro dos Recordes de 2022 após reconstruir o casco de um jabuti que perdeu a proteção em um incêndio em 2015, em Brasília. O que rendeu a nomeação aos brasileiros foi o casco ter sido impresso em 3D, tornando-se o primeiro do gênero no mundo.
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