A falência de grandes redes de livrarias nos anos anteriores à pandemia comprovou que este não é um bom negócio para quem costumava passar suas férias anuais em estações de esqui ou capitais europeias. Para o Brasil, no entanto, seria muito interessante que uma pequena livraria de bairro fosse um negócio capaz de sustentar uma família, em qualquer periferia do país. E levar essa família de férias a algum lugar do mundo, se assim desejasse.
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Folha de S.Paulo – Mercado – Principal
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