O Ministério Público de São Francisco, nos Estados Unidos, afirma que a polícia local usou amostra de DNA de uma mulher vítima de estupro para prendê-la por um crime que ela havia cometido posteriormente. O caso, destacado pelo promotor Chesa Boudin, que sugere existir outros como esse, tem gerado polêmica.
O Ministério Público de São Francisco, nos Estados Unidos, afirma que a polícia local usou amostra de DNA de uma mulher vítima de estupro para prendê-la por um crime que ela havia cometido posteriormente. O caso, destacado pelo promotor Chesa Boudin, que sugere existir outros como esse, tem gerado polêmica.
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