Ao anunciar uma contenção de gastos de R$ 15 bilhões do Orçamento ?dos quais R$ 11,2 bilhões destinados ao cumprimento do teto de despesas e R$ 3,8 bilhões ao alcance da meta de resultado primário?, o governo demonstra duas preocupações: não abandonar o arcabouço fiscal com o rompimento do limite de gastos e a consequente reação negativa do mercado, e evitar uma maior expansão de gastos em 2026 (50% da variação real da receita e não 70%), além de acionar gatilhos já em 2025, caso a meta de resultado primário não seja cumprida em 2024.
Leia mais (07/24/2024 – 16h25)
Folha de S.Paulo – Mercado – Principal
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