Apesar do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e seu ministro da Fazenda, Fernando Haddad, para aumentar as receitas e melhorar as contas públicas, o governo precisará elevar o bloqueio a R$ 3,2 bilhões em despesas discricionárias -que incluem custeio e investimentos-, após elevar sua previsão de déficit neste ano.
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