O britânico Henry Costa, 35, conta que passou quatro anos na África trabalhando numa fintech que oferecia serviços financeiros para a população de baixa renda em países como a Zâmbia. Casado e pai de três filhos pequenos, o ex-militar afirma que a rotina de orações da família estava bastante atribulada.
“Tentávamos praticar diariamente a citação [leitura bíblica] e o devocional, que era algo realmente importante para nós. Mas com o dia bastante atarefado, cada um com seu trabalho, encontrar o tempo e os recursos era bem difícil, além da disciplina em um mundo tão conectado. Lembro-me de virar para a minha esposa e falar: por que a tecnologia não pode nos ajudar a fazer isso?”, afirma Costa à Folha, por email.
Antiquada para muitos, a preocupação já tinha suscitado investimentos semelhantes no mundo islâmico, em que aplicativos que avisam a hora das cinco orações diárias são comuns. No cristianismo, ela se tornou insight em 2019, quando Costa fundou, ao lado do também britânico Ed Beccle, a startup Glorify.
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