Chegamos ao segundo turno das eleições presidenciais, com os dois candidatos prometendo mundos e fundos. Muita conversa sobre gastos adicionais ?em grande parte meritórios, dada a necessidade de reduzir a pobreza e a desigualdade?, porém pouca sobre a maneira de financiar essas despesas. O avanço dos gastos sem uma correspondente elevação da arrecadação se traduz em uma dívida pública mais elevada. E é justamente aqui que está o enrosco.
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